• Egypt Egito P-168a Mbc 10 Piastres ND (1940) Rei Faruque I

País: Egito

Série: Emissão ND Lei 50/1940

Código de catálogo: World Paper Money P-168a.1

Cunhada em: 1940

Tamanho: 115 x 70 mm

Composição: Papel

Impressão: Survey of Egypt (Egito) - SoE

Valor de Face: 10 Egito - Piastre

Assinatura: Makram Ebeid

Título da Assinatura: Ministro das Finanças, no verso

Figura:

Faruque I do Egito ‎(Cairo, 11 de fevereiro de 1920 – Roma, 18 de março de 1965) foi o penúltimo Rei do Egito (r. 1936–1952), sucedendo a seu pai, Fuade I, em 1936. Sua irmã Fawzia foi Rainha do Irã por um breve período. Seu título completo era "Sua Majestade Faruque I, pela graça de Deus, Rei do Egito e do Sudão, Soberano da Núbia, do Cordofão e de Darfur".

Faruque era contrário ao estabelecimento de um governo democrático representativo. Sua aproximação de Abdalazize III ibne Saúde, rei da Arábia Saudita, é considerada a base da fundação da Liga Árabe. A ameaça de invasão estrangeira, desigualdade social, corrupção administrativa, pobreza do povo e a derrota na luta contra os israelenses, em 1948, abalaram o governo do rei Faruque. Seu governo foi marcado por sérias rivalidades internas. O descrédito na monarquia era total. Faruque foi destronado em 23 de julho de 1952 por um grupo de jovens militares pertencentes à sociedade secreta denominada "Oficiais Livres", dirigida por Gamal Abdel Nasser. Após intensos debates, os golpistas decidiram que Faruque não seria condenado à morte, mas sim exilado para a Itália.

Em 5 de Maio de 1951 foi agraciado com a Grã-Cruz da Banda das Duas Ordens e com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito de Portugal.

País:

O Egito, oficialmente República Árabe do Egito, é um país localizado entre o nordeste da África e o sudoeste da Ásia, através da Península do Sinai. É um país mediterrâneo limitado pela Faixa de Gaza e Israel a nordeste, o Golfo de Ácaba e o Mar Vermelho a leste, o Sudão ao sul e a Líbia a oeste. Do outro lado do Golfo de Ácaba fica a Jordânia, do outro lado do Mar Vermelho, a Arábia Saudita e, do outro lado do Mediterrâneo, a Grécia, a Turquia e o Chipre, embora nenhum deles tenha uma fronteira terrestre com o Egito.

O país tem uma das mais longas histórias entre qualquer outra nação, traçando sua herança até o VI ou IV milênio a.C. Considerado um berço da civilização, o Egito Antigo viu alguns dos primeiros desenvolvimentos da escrita, agricultura, urbanização, religião organizada e governo central. Monumentos icônicos como a Necrópole de Gizé e sua Grande Esfinge, bem como as ruínas de Mênfis, Tebas, Carnaque e do Vale dos Reis, refletem este legado e continuam a ser um foco significativo de interesse científico, histórico e turístico. A longa e rica herança cultural do Egito é parte integrante de sua identidade nacional, que muitas vezes assimilou várias influências estrangeiras, como gregos, persas, romano, árabes, otomanos e núbios. O Egito foi um dos primeiros e importantes centros do cristianismo, mas foi amplamente islamizado no século VII e continua sendo um país predominantemente muçulmano, embora com uma significativa minoria cristã.

O Egito é o país mais populoso do Oriente Médio, o terceiro mais populoso do continente africano e o 14.º mais populoso do mundo,com cerca de 98 milhões e 800 mil habitantes em 2019. Sua população cresceu rapidamente de 1970 a 2010 devido aos avanços da medicina e aumentos na produtividade agrícola possibilitados pela Revolução Verde. A população do Egito foi estimada em 3 milhões quando Napoleão invadiu o país em 1798. O povo do Egito é altamente urbanizado, concentrando-se ao longo do rio Nilo (principalmente Cairo e Alexandria), no Delta e perto do Canal de Suez.

A economia egípcia depende principalmente da agricultura, das telecomunicações, das exportações de petróleo e gás natural e da indústria do turismo; há também mais de três milhões de egípcios que trabalham no estrangeiro, principalmente na Arábia Saudita, no Golfo Pérsico e na Europa, e que mandam remessas de dinheiro para o país, além das receitas do Canal de Suez. 

O país tem uma agricultura forte, sendo o maior produtor mundial de tâmara, um dos 5 maiores produtores mundiais de tomate, cebola, tangerina, beringela, morango, alcachofra e figo, um dos 10 maiores produtores mundiais de laranja, azeitona, beterraba-sacarina, melancia, manga, melão e pêssego, além de uma grande produção de cana de açúcar, trigo, milho, arroz, batata, uva, maçã e algodão. As maiores exportações de produtos agropecuários processados do país em termos de valor, em 2019, foram: laranja, legumes de modo geral, batata, cebola, queijo, uva, farinha de trigo, frutas de modo geral, produtos feitos de chocolate, fiapo de algodão, açúcar, polpa da beterraba-sacarina, morango, entre outros.

Na mineração, em 2019, o país era o 7º maior produtor mundial de fosfato. Em 2019 o Egito era o 28º maior exportador mundial de gás natural (3,5 bilhões de m3 ao ano) Em 2019 o Egito tinha a 36ª indústria mais valiosa do mundo (US$ 48,2 bilhões), de acordo com o Banco Mundial. Neste ano, o país foi o 22ª maior produtor mundial de aço (7,3 milhões de toneladas). Em 2018, foi o 10º maior produtor mundial de azeite de oliva.

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