• Equatorial Guinea Guiné Equatorial P-9 S/Fe 25 Ekuele 1975

País: Guiné Equatorial

Série: Segunda emissão datada 1975

Código de Catálogo: World Paper Money P-9

Temas: Brasões | Chefes de Estado | Ditadores | Homens | Pontes

Cunhada em: 07/07/1975

Distribuição: Circulação Padrão

Composição: Papel

Impressão: Thomas De La Rue & Company, Limited (England) - TDLR

Valor de Face: 25 Guiné Equatorial - Ekwele

Assinaturas: Damian Ondo Mañe & Victoriano Boncanca Bojeta

Nome do presidente: Masie Nguema Biyogo Ñegue Ndong

Frente: Presidente Masie Nguema Biyogo Ñegue Ndong (anteriormente Francisco Macías Nguema Biyogo)

Atrás: Ponte Masie Nguema Biyogo Ñegue Ndong

Figura:

Francisco Macías Nguema, cujo nome nativo era Mez-m Ngueme (Nsegayong, Rio Muni, 1 de janeiro de 1924 - Malabo, 29 de setembro de 1979) foi um político da Guiné Equatorial, primeiro presidente pós-colonial do país, de 1968 a 1979. Ficou conhecido de maneira polêmica por ter elogiado publicamente a figura de Adolf Hitler. O partido à frente do qual estava se chamava Partido Único Nacional de Trabalhadores (P.U.N.T.). Sua administração e medidas foram de perseguições de caráter étnico e elementos tribalistas, conservadores, constantes violações dos direitos humanos e uma tendência extremamente autoritária marcada pelo anti-intelectualismo.

Durante os anos que esteve no poder, estima-se que até 80.000 pessoas tenham sido mortas (de uma população de 400.000 na época) por seu regime. Ele já foi comparado a homens como Pol Pot devido à natureza violenta, imprevisível e anti-intelectual de seu governo.

País:

A Guiné Equatorial é um país da África Central que inclui a região continental de Rio Muni e 5 ilhas vulcânicas ao largo da costa. A capital é Malabo, na ilha de Bioko, que tem uma arquitetura colonial espanhola e é o centro da indústria petrolífera próspera do país. A praia Arena Blanca atrai borboletas da época seca. A floresta tropical do Parque Nacional de Monte Alen, no continente, acolhe gorilas, chimpanzés e elefantes. 

Desde meados dos anos 1990, a Guiné Equatorial tornou-se um dos maiores produtores de petróleo do sub-Saara. Com uma população de 1.403.000 habitantes, é o país com o maior produto interno bruto per capita do continente Africano, e o 69º do mundo. No entanto, a riqueza é distribuída de forma muito desigual e poucas pessoas foram beneficiadas com as riquezas do petróleo. O país ocupa a 144ª posição em 2014 do Índice de Desenvolvimento Humano da Organização das Nações Unidas. A ONU diz que menos de metade da população tem acesso à água potável e que 20% das crianças morrem antes de completar cinco anos.

O regime autoritário no poder na Guiné Equatorial tem um dos piores registros de direitos humanos no mundo, e consegue se manter como o "pior do pior" no ranking da pesquisa anual da Freedom House de direitos políticos e civis. Repórteres classificam o presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo um dos "predadores" da liberdade de imprensa. O tráfico de pessoas é um problema significativo, de acordo com o "US Trafficking in Persons Report", de 2012, que afirma que "a Guiné Equatorial é uma fonte e destino para mulheres e crianças vítimas de trabalho forçado e tráfico de sexo."

Capital: Malabo

Presidente: Teodoro Obiang Nguema Mbasogo (2022)

População: 1,403 milhão (2020) Banco Mundial

Moeda: Franco CFA Central

Continente: África

Idiomas oficiais: Língua castelhana, Português, Francês

― Google/Wikipédia

Equatorial Guinea Guiné Equatorial P-9 S/Fe 25 Ekuele 1975

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