• Paraguay Paraguai P-214a Fe 1.000 Guaranies 1998 Solano Lopez

País: Paraguai

Série: Lei 489 De 29 de Junho de 1995 - Emissão 1997-2003

Código de Catálogo: World Paper Money P-214a

Cunhada em: 1998

Distribuição: Circulação Padrão

Tamanho: 157 x 67 mm

Composição: Papel

Impressão: Ciccone Calcográfica, Buenos Aires (Argentina) - CCA

Valor de Face: 1.000 Gs - Paraguai - Guarani

Assinaturas: Edgar isidoro Cáceres Vera & Dionisio Coronel

Série: B

Figura:

Francisco Solano López Carrillo (Assunção, 24 de julho de 1827 — Cerro Corá, 1º de 

março de 1870) foi presidente do Paraguai de 1862 até sua morte em 1870. Ele era o 

filho mais velho de Juana Pabla Carrillo e do presidente Carlos Antonio López, 

antecessor de Francisco.

Em uma idade muito jovem serviu no Exército paraguaio lutando contra Juan Manuel de 

Rosas nas hostilidades esporádicas sustentadas pelo Paraguai e Argentina durante as 

Guerras Platinas. Após a queda de Rosas, tornou-se Embaixador do Paraguai, como 

Ministro Plenipotenciário, em vários países europeus, de 1853 a 1855. De volta a 

Assunção, foi nomeado Vice-Presidente do Governo Supremo de seu pai Carlos, assumindo 

depois o Presidência quando seu pai morreu.

Ele é uma das figuras mais controversas da história sul-americana, principalmente por 

causa da Guerra do Paraguai, conhecida na Bacia do Prata como Guerra da Triplice-Aliança.

De uma perspectiva, suas ambições foram a principal razão para a eclosão da guerra 

enquanto outros argumentos sustentam que ele era um feroz defensor da independência das 

nações sul-americanas contra o domínio e interesses estrangeiros.[2] Ele resistiu até o 

fim e foi morto em ação durante a Batalha de Cerro Corá, que marcou o fim da guerra.

País:

O Paraguai é um país sem saída para o mar que faz fronteira com a Argentina, o Brasil e a Bolívia. Ele tem grandes músicas do pantanal, floresta subtropical e Chaco, uma região selvagem que consiste em savanas e matagais. A capital, Assunção, situada às margens do rio Paraguai, abriga o grandioso Palácio do Governo e o Museo del Barro, que exibe peças de cerâmica pré-colombianas e nhaduti (que podem ser compradas em várias lojas).

A população paraguaia foi estimada em cerca de 6,7 milhões de habitantes em 2021, a maioria dos quais estão concentrados na região sudeste do país. Ao lado da Bolívia, o Paraguai é um dos dois países da América do Sul que não possuem uma saída para o mar. São parte integrante da população do Paraguai uma grande quantidade de brasileiros, os brasiguaios. Os brasiguaios abrangem uma área muito grande próximo à fronteira com o Brasil.

Os nativos guaranis viviam no atual território paraguaio por pelo menos um milênio antes dos espanhóis conquistarem o território no século XVI. Os colonizadores espanhóis e missões jesuíticas introduziram o cristianismo e a cultura espanhola para a colônia. Após a independência da Espanha em 1811, o país foi governado por uma série de ditadores que implementaram políticas isolacionistas e protecionistas. Este desenvolvimento foi truncado pela desastrosa Guerra do Paraguai (1864–1870), no qual o país perdeu entre 60 e 70 por cento da sua população, por conta da guerra e de doenças, e perdeu cerca de 140.000 quilômetros quadrados do seu território para a Argentina e o Brasil.

Em 2010, o Paraguai experimentou a maior expansão econômica da região e a mais alta da América Latina, com uma perspectiva histórica de crescimento do PIB de 9%. O Paraguai recebeu 579.000 visitantes no ano de 2022. O turismo é fraco — exceto quanto ao grande número de brasileiros e argentinos que cruzam a fronteira todos os dias para comprar, em Ciudad del Este, produtos eletrônicos originários do Extremo Oriente.

Capital: Assunção

Moeda: Guarani

Presidente: Mário Abdo Benítez (2022)

População: 7,22 milhões (2021) Banco Mundial

Idiomas oficiais: Língua castelhana, Língua guarani

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