País: Jordânia

Série: Emissão 2002-2021

Código de Catálogo: World Paper Money P-35i

Temas: Cavalos | Exército | Palácios | Pessoas Famosas | Prédios | Sultão

Cunhada em: 2019

Distribuição: Circulação Padrão

Tamanho: 137 x 74 mm

Composição: Papel

Impressão: De La Rue, Londres (Inglaterra) - DLR

Valor de Face: 5 د.ا - Jordânia - Dinar

Assinaturas: Ezzedine Mohiuddin Kankaria & Ziyad Fariz

Figura:

Abdullah I (Meca, fevereiro de 1882 – Jerusalém, 20 de julho de 1951) foi o Emir da Transjordânia de 1921 até sua subida ao reino em 1946, com ele continuando a reinar como Rei da Jordânia até seu assassinato. Era o segundo filho de Hussein bin Ali, Xarife de Meca, e sua primeira esposa Abdiyya bint Abdullah.

Junto com o seu pai e o seu irmão Faisal participaram da Revolta Árabe contra o domínio otomano. Com o fim do Império Otomano, os ingleses confiaram a Abdullah na região da Transjordânia em 1921, tornando-se o Emir da região. Por Transjordânia entendia-se toda a área a este do Rio Jordão até ao Iraque, sendo este último território governado por seu irmão Faisal.

Durante a Segunda Guerra Mundial, Abdullah manteve-se ao lado dos Aliados no Médio Oriente, ajudando a impedir um golpe de estado no Iraque pró-Eixo liderado por Rachid el-Gailani. Como recompensa, os ingleses fizeram de Abdullah rei da Transjordânia em maio de 1946. Em 1948, um congresso árabe em Jerusalém declarou-o rei da Palestina, mas não foi reconhecido como tal por nenhuma potência internacional. Perante estas circunstâncias Abdullah contentou-se por ser monarca do reino Hachemita da Jordânia, que incluía uma parte do território da Palestina ao oeste do Jordão. No cenário regional saliente-se que em 1948 havia sido declarado o estado de Israel, tendo Abdullah mantido contatos secretos com Moshe Dayan que visavam dividir a Cisjordânia entre Israel e a Jordânia.

Abdullah foi assassinado na Mesquita de Al-Aqsa, em Jerusalém, por um árabe nacionalista em 1951, que ele censurou a delegação da divisão da Palestina com Israel. Com ele encontrou-se o seu neto Hussein, que se tornaria rei da Jordânia depois de meses, dado que o seu filho Talal sofria de esquizofrenia.

País:

A Jordânia, uma nação árabe situada na margem leste do rio Jordão, é conhecida pelos monumentos antigos, pelas reservas naturais e pelos resorts à beira-mar. O país abriga o famoso sítio arqueológico de Petra, a capital dos nabateus, que data de aproximadamente 300 a.C. Situada em um estreito vale com tumbas, templos e monumentos esculpidos nos penhascos de arenito cor-de-rosa que a rodeiam, Petra faz jus ao apelido de "Cidade Rosa". 

“Wecome to Jordan!” (“Bem-vindo à Jordânia!”) – é a saudação mais frequente onde quer que se vá;

Muitos locais bíblicos ficam na Jordânia, incluindo o rio Jordão, onde Jesus foi batizado e o Monte Nebo, de onde Moisés viu a Terra Prometida;

O nome “Jordânia” deriva do rio Jordão;

A Jordânia e o Egito são as únicas nações árabes que fizeram as pazes com Israel. Em 1994, a Jordânia assinou um tratado de paz com o país vizinho, pondo fim a um estado de guerra oficial de 46 anos;

À noite, é possível verem-se as luzes de Jerusalém ao longe, do outro lado do Mar Morto.

Capital: Amã

Moeda: Dinar jordano

Continente: Ásia

Rei: Abdullah II da Jordânia

População: 10,27 milhões (2021) Banco Mundial

― Google/Wikipédia